Mais de 700 pessoas estiveram presentes, na noite de ontem (23/7) no salão paroquial de Cerro Largo, no evento que marcou o 66° aniversário de fundação da Associação Comercial, Industrial, Agroindustrial e de Serviços (ACI), que atualmente possui mais de 220 associados.
As atrações, que atraíram pessoas de toda a região, foram Michelli "Mana" Tescke, que abriu a programação, e o jornalista e escritor Marcos Piangers, que abordou o time "Protagonismo e Felicidade - A mudança que você faz no mundo".
Nesta entrevista, o presidente da ACI Adriel Schardong comenta avalia o evento e comenta os resultados obtidos.
Portal LH Franqui - Como a diretoria da ACI avalia o resultado alcançado pela palestra?
Adriel Schardong - Superamos a nossa meta. Desde o começo falamos que esperávamos reunir 700 pessoas e tivemos mais que esse número de participantes. Pelos feedbacks que recebemos, as pessoas gostaram muito e, enquanto organizadores, a avaliação do público é o que mais importa.
Buscamos fazer um evento de alto nível, desde os convidados até a estrutura e acreditamos que atingimos esse objetivo. Por enquanto, só comentários positivos.
LHF - Um evento deste porte, envolve um investimento significativo. Esperavam uma resposta do público tão positiva e expressiva participação, inclusive com muitos visitantes?
AS - Nós ainda estamos fazendo esse cálculo, mas aparentemente mais da metade dos participantes não foram cerro-larguenses. Em relação ao número de presentes, simplesmente tínhamos uma meta e superamos.
Mas quero falar sobre algo mais importante que o número: quem estava lá. Acho que atingimos bastante do nosso foco que era de atrair associados e pessoas de fora que também são ligadas ao empreendedorismo. Isso é positivo para a imagem da ACI e para o próprio município. Brigamos bastante para trazer o Piangers para Cerro Largo. Ele poderia ter estado em qualquer outro município, mas esteve aqui. Ao invés de sairmos, pessoas de outros municípios é que vieram para cá.
Quanto ao investimento, muito mais pessoas disseram para não fazer (pelo risco) do que pessoas incentivaram. Mas a gente é assim, sempre damos um jeito e quando acreditamos em algo, fazemos acontecer. Nunca visamos resultado, tanto que os valores praticados em outros eventos do Piangers são bem maiores do que cobramos de ingresso, mas arrecadamos próximo ao custo do evento, devemos fechar em empate financeiro.
LHF - A ousadia é a marca da atual direção da entidade?
AS - Também. Mas acredito que a persistência e a dedicação igualmente sejam. Gostamos muito de promover o inesperado, de dar um passo adiante, claro que sempre com bastante cautela. Falo por mim: quando parece impossível, é o momento que mais dá vontade de provar que não é. Acredito que já demonstramos várias vezes o fato de estarmos empenhados com a ACI, e realmente nos dedicamos diuturnamente pelas causas que assumimos.
LHF - Você anunciou um evento similar em 2024. Pode adiantar algo?
AS - Ficamos empolgados com este evento e já debatemos a possibilidade de fazer mais um, antes de entregarmos a gestão. Estamos estudando nomes e condições. Vamos fazer uma pesquisa nas redes sociais nos próximos dias para recebermos mais indicações. Por enquanto, a ideia é fazer um evento neste mesmo porte na primeira metade de março, 15 dias antes de encerrarmos a gestão.
LHF - Passadas as comemorações do aniversário da ACI, agora é tudo Oktoberfest Missões. Quais os próximos passos da festa da alegria?
AS - Temos atividades pensadas para a ACI seguir o seu fluxo normal nos próximos meses. Mas sim, foco principal na organização da Oktoberfest Missões.
Dia 31 de agosto, teremos o lançamento da programação oficial para a imprensa e nos próximos 40 dias trabalharemos intensamente na divulgação.
Também vamos começar a preparação das candidatas a Soberanas daqui uns dias, estamos bem-organizados e adiantados. Estamos sondando algumas atrações ainda, mas boa parte está fechada.
