O projeto de pesquisa Mapeamento das organizações cooperativas existentes na Região Noroeste do estado do Rio Grande do Sul, identificando requisitos e competências para a inovação, transformação digital e perspectivas da modelagem do cooperativismo de plataforma foi aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) na Chamada nº 11/2022 – Pesquisa em Cooperativismo.
Coordenado pela professora doutora Louise de Lira Roedel Botelho (PPGDPP/UFFS e PPGEGC/UFSC), a equipe é formada por profissionais e estudantes do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Política Públicas, do campus Cerro Largo da Universidade Federal da Fronteira Sul (PPGDPP/UFFS), assim como de três instituições coparticipantes: Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ) e Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT).
Fazem parte deste grupo a Dr.ª Sandra Vidal Nogueira, Dr. Edemar Rotta, Paola Vogt e Ms. Fabiano Kapelinski (PPGDPP/UFFS), Jorge Barbosa (PRPGP/UFSM), Dr. Ariosto Sparemberger Dr. Pedro Luís Büttenbender e Dr. Nelson José Thesing (PPGDR/UNIJUI), Dr. Angela Ester Mallmann Centenaro e Dr. Felipe Ferraz Vazquez (UNEMAT).
O trabalho a ser desenvolvido vincula-se ao Campus de Cerro Largo da UFFS, junto ao Mestrado em Desenvolvimento e Políticas Públicas (PPGDPP) e aos Grupos de Pesquisa: Direitos Humanos, Movimentos Sociais e Instituições (UFFS/CNPq/CLASCO) e Teorias e Processos de Desenvolvimento (UFFS/CNPq).
A partir da referida pesquisa, pretende-se identificar os requisitos e as competências das organizações cooperativas, aproximando tais realidades da perspectiva de modelagem do cooperativismo de plataforma, ou seja, em contextos de inovação e transformação digital.
Os resultados a serem alcançados, portanto, vão na direção de potencializar estratégias capazes de fortalecer o cooperativismo na Região Noroeste do Rio Grande do Sul, ampliando, deste modo, os impactos científicos e tecnológicos na promoção do desenvolvimento autossustentável das comunidades e populações numa dupla dimensão. Por um lado, visibilizando os processos de geração de trabalho/renda e, por outro, contribuindo com a integração e articulação das dinâmicas socioeconômicas regionais.
